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Hey, vem cá!

Obras

Contato

       


     Detesto essa sensação de que estou fazendo tudo errado.  É péssima porque não é um parâmetro meu. Então paro e me pergunto: estou fazendo isso por mim?

     A vida adulta é exaustiva, mas existe certo prazer em estar ocupada. Talvez sejam esses os momentos em que eu não fique com a minha própria mente para me atordoar.

        Faz tempo que tenho receio de postar meus textos. Logo eu que sempre amei me derramar sobre as palavras, ultimamente não tenho conseguido usá-las para me expressar.

        O que soa irônico já que estou escrevendo isso.

        Passei tanto tempo tentando satisfazer os outros, que agora parei para olhar para dentro e buscar me entender.

        Quem fui e quem eu quero ser?

        A verdade, é que estou tentando descobrir quem sou.

        Minha eu mais jovem, que cresceu dentro dos romances, se deparou com essa minha eu atual e madura, que entendeu que as borboletas no estômago fazem mal e que o amor tem mais a ver com paz do que o frio na barriga trazido pelo caos.

      São tantos textos arquivados... são tantos livros incompletos... são tantas poesias não publicadas...

      Achei que eu estava pronta para Desabafos, mas a realidade é que só o livro está pronto, menos eu.

     Tenho percebido que a vida é mais simples do que eu costumava achar que seria e talvez o encanto de viver esteja nessa simplicidade.

      Não tenho mais vontade de viver online, o offline me dá paz depois de tanto tempo em agonia.

     Se eu pudesse, teria uma chácara que serviria de meu refúgio, onde eu só pudesse escutar o som do silêncio para acalmar meus pensamentos.

      É tão estranho ser uma pessoa adulta. Talvez eu nunca me acostume com isso, porque todas as vezes que me olho no espelho, ainda me sinto uma menina. 

      Uma menina com grandes responsabilidades.

     Talvez todos nós sejamos crianças que cresceram demais, mas que continuam ali, tentando viver e sobreviver nesse mundo louco.

     E isso me faz refletir outra vez que crescer é buscar por paz e acho que é por isso que cultivamos nossa solitude com o passar dos anos.

     Eu achava que crescer era deixar para traz tudo o que eu gostava de fazer, porque seria coisa de criança. Passei anos sem fazer coisas que eu realmente gostava por medo do que poderiam pensar.

     Então me peguei jogando videogame novamente, assim como lendo um romance juvenil e clichê. Comi um chocolate antes do almoço e assisti desenhos, porque, bem, eu sempre gostei de animação...

    As vezes, continuo sentindo que estou fazendo tudo errado, mas na maioria das vezes, me pego pensando o que poderia ser considerado certo se o único parâmetro que preciso me basear é o meu.

     Viver é estranho, mas não é ruim. 

     A vida é mais simples do que eu imaginava que fosse.


Um xêro, 

Thya (que mudou e sempre vai mudar)




Escrever esse texto, me recobrou coragem. Não daqueles rompantes de impulso que tomamos quando algo precisa ser feito, mas aquele tipo de coragem em que se leva tempo para tomar uma atitude. 
Uma vez me disseram que coragem era a ausência de medo, porém, da forma mais clichê, acho que coragem é estar com medo e enfrentar mesmo assim.
E estou com medo de escrever esse texto pois sei como ele começou, mas não sei até onde ele me levará. Tenho medo de confrontar meus próprios sentimentos e tudo o que aconteceu nos últimos tempos até aqui.
Porém, eu sempre fui corajosa, então é por isso que eu escrevo.
Requer coragem para escrever sua alma em palavras enquanto seu coração sangra com tantas lembranças.
É redundante dizer que mudei, acho que em todos os meus textos eu sempre falo o quanto estou mudando e que não sou a mesma. 
Escrevi tanto nos últimos meses, mas faltou a coragem para postar cada um desses textos, pois ainda tenho medo daqueles sentimentos que me domaram.
Tive algumas despedidas doloridas, mas que foram necessárias. Algumas foram contra a minha vontade, outras fui eu que tomei a decisão.
Nossos caminhos são feitos mesmo de despedidas.
Assim como de reencontros.
Tomar decisões não é algo fácil, normalmente alguém sai machucado no fim. No meu caso, foi meu último suspiro de desespero de alguém que não aguentava mais sofrer com a distância de um muro erguido.
Aprendi que não é possível quebrar muros quando quem os ergue não sente vontade alguma de construir uma ponte. 
Aprendi, de forma dolorosa, que caminhos se desencontram.
Aprendi também que amores muitas vezes terminam de forma brusca, mas são eternos enquanto duraram.
Aprendi que a saudade é uma companheira constante e que pessoas são traduzidas em cheiros e sons quando vão embora.
E, bem, isso vai doer bastante quando você estiver distraído. 
Aprendi que cada pessoa possui seu próprio caminho e que, por mais que nosso coração chore para que elas fiquem conosco, as vezes tudo o que nos resta é abrir as mãos e deixá-las irem.
Aprendi que deixar quem amamos ir é uma das formas mais profundas de coragem e eu demorei para escrever isso, porque eu ainda tenho medo que ele nunca volte.
Aprendi que tá tudo bem chorar, mas que não podemos nos prender àquilo que não nos deixa bem.
Aprendi que o amor é calmo, leve e suave e que jamais deve ser uma montanha russa de insegurança.
Aprendi que a gente mantém quem nos faz bem por perto, não quem nos suga.
Aprendi que mesmo que amemos muito alguém, se essa pessoa só nos entrega migalhas, não podemos nos demorar.
Aprendi que dói bastante estar perto, mas não perto o bastante.
Aprendi que encontros com pessoas certas podem acontecer na hora errada.
Aprendi que nem sempre os grandes amores foram feitos para durar, na maioria das vezes eles só acontecem para nos ensinarem como devemos sermos tratados.
Aprendi que amizades terminam, assim como recomeçam.
Aprendi que muitas vezes é melhor ter paz do que ter razão.
Aprendi que a força se encontra em nós, mesmo quando já derrubamos mais lágrimas do que seríamos capaz de contar.
Aprendi que sou mais forte do que jamais imaginei e que nunca estive sozinha. 
Aprendi que sou muito amada e, de forma mais incrível ainda, aprendi que mereço esse amor.
Aprendi que errei e vou continuar errando, mas que o que importa é que eu sempre estarei tentando acertar.
Aprendi que vivo, e que só por estar viva, tudo em mim me faz amar.
Aprendi que o amor é a força mais poderosa do universo e que todos possuem seus próprios tempos.
Aprendi... eu aprendi. E continuo aprendendo.
Aprendi que coragem não é só ir com medo, é ter fé de que mesmo com medo, vai ficar tudo bem.
Aprendi que sou feita de amor e resiliência.
Eu aprendi.

Thyaly Diniz



Feche os olhos, sinta esse amor entrar em seu coração. Um ano está se encerrando e logo outro irá se começar. Uma vez, alguém muito machucado, me disse que Janeiro é o mês das ilusões. Na verdade, Janeiro é o mês da esperança. Acho que é por isso que nasci nesse exato mês.

Que o amor te preencha e você transborde de amor e sempre continue cheio. Que o vento brinque com seus cabelos e o ar nos teus pulmões possa ser leve e suave como a mais gostosa brisa.

Foi um ano e tanto, não é?

Está tudo bem, você fez um bom trabalho. Você fez tudo o que estava ao seu alcance e tudo que poderia ser feito naquele momento. Hora de se perdoar pelo estava fora do seu controle e explorar todas as novas 365 possibilidades que irão surgir. Não seria o amor a força mais poderosa e mágica do universo? 

O amor é lindo, não é?

Hoje eu não vim falar sobre mim, muito menos desse meio tempo, hoje eu só vim desejar com todo o meu amor que há muito a se brilhar ainda e que os encantos da vida, ainda está por chegar, pois o melhor está por vir.

Um natal cheio de luz e amor com a sua família, seja a de sangue ou aquelas que você encontrou no meio do caminho.

E um lindo, lindo ano novo cheio de amor e luz!


Um xêro com muito amor, 

Thyaly 



Sabe quando você repete tanto uma palavra na sua cabeça que de alguma forma ela perde todo o seu significado e parece sem sentido?

Acho que te repeti tanto na minha mente e em meu peito, que agora o teu nome não faz sentido nenhum na minha cabeça. 

Não consigo encontrar rimas, talvez nem mesmo esse texto. Tudo só parece um monte de palavras desordenadas e desconexas que perderam qualquer sentimento ou significado, esvaziadas pelo próprio tempo, ou até mesmo pelas nossas escolhas.

A vida se encaminhou para isso.

Repeti tantas vezes, que até as lembranças já começam a me abandonar, vagando em um eco da minha cabeça em que não conecta mais com quem eu sou.

Eu mudei? Ou foi tudo ao meu redor que mudou?

Talvez as duas respostas sejam sim. 

Minha eu do passado ficou apenas lá, vagando em memórias que já não me visitam há tempos. Já não lembro o cheiro, já não lembro o toque, sequer lembro das conversas, como se tivesse acordado de forma diferente e o passado tivesse ficado lá, onde sempre deveria estar. 

Eu me perdi ou me encontrei?

Por que sequer tentar quando se tenta só?

Dizem que pontes não conseguem passar por muros, e talvez a vida seja exatamente isso.

Repeti todas aquelas memórias diversas vezes até buscar e explorar cada um dos sentimentos que estiveram diante dos meus olhos e eu não consegui ver, querendo viver ao máximo naquele passado mais que perfeito em seu verbo português que já deixou de existir. 

Como uma fita rebobinada várias vezes, uma lembrança desgastada, caí no erro de tanto mergulhar naquelas palavras e agora tudo perdeu o sentido do que vivemos. Não sou mais aquela, muito menos você, um momento do passado que por algum motivo, precisou acontecer.

Perdeu o sentido todo o sentimento, assim como todas as lembranças. O que tenho agora são vagos ecos que se distanciam da minha realidade, como se eu já não tivesse vivido isso. Me pergunto se os ecos irão desaparecer, a ponto de eu te esquecer e você se tornar nada mais do que uma rara lembrança de algo que eu acreditei que poderia acontecer.

E eu gostaria de dizer que isso dói, e talvez devesse doer, mas repeti tudo isso tantas vezes em minha mente, que todos os sentimentos que existiam deixaram de fazer sentido e tudo o que eu tenho agora é apenas a aceitação de um fim que agora eu acredito, apenas um eco vazio do que deixou de ser.

Você perdeu o sentido. 

E talvez tenha que ser exatamente esse o caminho.


Thyaly Diniz





   Era uma vez um lugar que já fora de se morar.

   Depois do caos do antigo inquilino, um urubu amargurado e mal amado, consegui alugar o espaço novamente.

   Foi numa noite de lua cheia, um passarinho gentilmente bateu na porta.

   Aparentemente, aquele Sabiá voava durante a noite e o dia, ansiando pelas belezas que a vida queria mostrar.

   Cantava de forma suave como uma brisa e o peito aberto que retumbava como uma orquestra de frevo em dia de festa.

   Voava como um balançar de uma sanfona e suas penas brilhavam como a magia da Asa Branca.

   Não era um pássaro qualquer, era uma ave cheia de magia.

   Os olhos doces de um rio, abençoados por Mãe Yara, não traziam nada mais do que a própria alma, pedindo gentilmente por uma morada, pois voava há tanto tempo sem parar, que as asas ficaram cansadas. 

   Abri a porta bem pouquinho, pois estava desconfiada. E mesmo que estivesse tomada pela curiosidade, não podia me confiar em outra ave.

   Pedi desculpas pela bagunça, mas ele não pareceu se importar, dizendo que precisava de um lugar, mesmo que não soubesse se iria ficar. 

   Não julgou a bagunça, nem os espelhos quebrados. Não olhou com tristeza pra os cacos, muito menos para os sofás rasgados. 

   Pelo contrário, se admirou com a leveza das cortinas e andou como se fizesse uma rima daqueles versos desgarrados escritos nas paredes e que percorriam meu corpo como as minhas próprias estigmas. 

   Disse ter me encontrado pelo acaso, ainda que estivesse de mãos dadas com o destino, mesmo que ainda cercado de misticismo, não acreditasse no motivo. 

   Ele me incentivou a limpar o local, tirar a poeira dos lugares, jogar fora todos os cacos e criar coisas novas. Pouco a pouco, o estranho triplex perdeu o aspecto que possuía, e se tornou meu lar.

   O Sabiá me ensinou que, na verdade, apesar dele ter me ajudado a organizar o caos, fui eu que fui forte o bastante para me desfazer daqueles cacos que achei merecer.

   Mesmo tão bem cuidado e aconchegante, ofereci a ele uma doação, já que ele tinha cuidado de tudo com tanto carinho... mas ele então me entregou as chaves e me aconselhou que aquela era a minha casa e que eu que deveria cuidar dela, assim como fazer morada, e que qualquer um que viesse, estaria de visita e que poderia ficar, desde que cuidasse bem do lar e que eu não deixasse mais entrar quem quer que quisesse destruir e quebrar outra vez todo o meu calmar.

  Então, num dia de Sol e Lua Cheia, assim como tudo começou, o Sabiá esticou as asas descansadas e beijou minha testa em agradecimento quando ofereci não mais uma doação, mas uma vivência, assim como uma caneca de chá; quando ofereci as palavras em meu corpo, assim como as letras nas paredes; quando mostrei a magia do pôr do sol visto da janela, assim como o pôr da Lua; quando pela primeira vez ofereci para ali também ser a morada do seu lar.

   O passarinho sorriu e beijou minha testa com carinho, para depois esticar as asas gigantes e dizer educadamente que precisava voltar a voar.

   Suavemente como chegou, levantou voo ainda da porta, depois de ter cuidado tão docemente da minha casa.  

   Como um bicho que nasceu com asas ficaria em um só lugar?  Nasceu livre demais para permanecer em uma única árvore, e, logo eu que passei tantos anos em uma jaula, não podia impedir aquelas asas de se abrirem, mesmo que aqui ele pudesse ter todo o espaço para esticá-las, ainda que não soubesse.

   E foi naquele triplex que havia em minha mente, que retomei a propriedade e fiz daquele espaço que havia tido tanta tristeza o meu amável e feliz lar. 

   O passarinho me ensinou que o lugar não estava tão inutilizado quanto eu imaginava e que era só preciso um pouco de carinho para pôr tudo no lugar.

   Mesmo que eu seja um beija-flor na árvore da vida, não posso abandonar aquilo que com tanto carinho e afeto depois de tantas dores e percalços, se tornou o meu amar.

   Nobre Passarinho, se voares pelo lado de cá, não esquece de vir visitar. Prometo te fazer chá e te contar a aventura que foi me reencontrar lar

Thyaly Diniz

Fonte: Unsplash


Hey, vem cá! Senta aqui, vamos conversar? Aceita uma água, um café ou um chá?

Hoje nós vamos falar sobre fim, seja ele qual for. De ciclos, de relacionamentos, de amizades. 

Pega sua bebida e vem comigo!

Você já parou para pensar como nunca é fácil o processo de colocar um fim? Sempre é algo que passa sobre várias emoções até exaurir as forças.

O cansaço, quando vem, atropela como um caminhão. Não vem de forma leve, também nunca é de uma hora para outra. 

As vezes, nós achamos que términos são repentinos e bruscos, mas as coisas começam a terminar aos poucos sem que a gente perceba, ou sem que queira acreditar que acabou, até que realmente acaba.

Isso vale para tudo.

Acho que cansaço é uma das piores e últimas sensações. 

Quando vem a tristeza, você acaba desabafando algo que está quebrado por dentro. Quando vem a raiva, existe aquela revolta como um furacão dentro do peito.

Mas pouco se fala do cansaço.

O cansaço é uma das piores e últimas fases de términos.

Quando tem qualquer dos outros sentimentos, ainda há a vontade de tentar algo e o desejo de mudar, dar chances e afins.

Mas o cansaço?

O cansaço vem com a aceitação de que as coisas são como são e de que não irão mudar, independente do que você faça.

Com o cansaço, vem a indiferença.

Você só se cansa de tentar, porque sabe que vai dar de cara com um muro erguido, ou dar um murro em ponta de faca. Não importa o caminho, você sabe que vai se machucar em qualquer um deles, porque já vem se machucando durante todo esse tempo.

Com o cansaço, você acaba tendo duas alternativas: continuar nessa exaustão até exaurir todas as forças, ou só colocar aquele ponto final que ninguém parece ter coragem de botar.

As vezes o cansaço não vem apenas com a indiferença, mas também se acompanha do desprezo e aversão. 

É como se você agora conseguisse enxergar todas as coisas que não conseguia antes e que parecem tão óbvias.

Por isso que digo e repito: finais nunca são bruscos ou repentinos, eles estão na nossa cara.

A diferença é que a gente só escolhe não ver, porque sabe que vai doer encarar a realidade.

Sendo que chega um ponto que não tem alternativa e a gente precisa seguir em frente e tomar nosso rumo, assim como o nosso caminho. 

Dói, o processo de cura dói.

Mas o tempo ajuda a cicatrizar, por mais clichê que isso soe.

Espero que você não chegue ao ponto do cansaço. Espero mesmo que antes de chegar no ponto do cansaço, você saiba por um ponto final.

Digo isso como alguém que gostaria de ser mais assim, pois eu não estaria tão cansada de relações fadadas ao fracasso por falta do mínimo de reciprocidade, e que só percebi tarde quando vi que estava me doando demais sem receber nada em troca, como uma pista de mão única. 

E a culpa é minha por me colocar nesse tipo de situação em que aceitei menos do que merecia.

A gente precisa se cercar de quem nos queira na mesma intensidade. De quem atravessaria o mundo para nos ver, de quem queira estar por perto, mesmo estando longe.

Porque assim como a euforia arrebata, o cansaço também. A diferença é que a euforia deixa a boa sensação, e o cansaço só deixa esse vazio e eco de algo que já foi e não é mais.


Thyaly Diniz

 






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Tenho 24 anos de pura arte, que corre em minhas veias como paixão, pois mesmo que meus pés estejam firmes no chão, meus olhos sempre estarão voltados para as estrelas.

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